KI-Kunst: --- Capítulo 2 – O Chamado do Destino Enquanto Jakson e a família se preparavam para a viagem, do outro lado do mundo, em Milão, a notícia também se espalhava. Dois dias antes do embarque do brasileiro, no elegante Instituto Alessandro Monzoni, uma reunião ocorria em uma sala envidraçada. — Professor Lorenzo Conti — disse uma das coordenadoras, ajustando os óculos —, precisamos de sua ajuda. O concurso foi decidido. O vencedor é um jovem brasileiro, Jakson Salvadeo. Ele chegará a Milão em breve. Lorenzo ergueu as sobrancelhas. — Um brasileiro? Interessante. Mas… o que isso tem a ver comigo? Outro organizador explicou: — Ele não conhece ninguém aqui, nem fala bem italiano. Precisamos que tenha um lugar seguro para ficar. O Instituto sabe que o senhor possui alguns apartamentos vazios. Lorenzo respirou fundo, pensativo. — Então querem que eu receba esse aluno? — Exatamente. É só até ele se adaptar. Depois veremos outras possibilidades. Lorenzo assentiu devagar. — Está bem. Se é para o bem do Instituto, aceito. No mesmo momento, em Campinas, Jakson arrumava sua mala. A mãe dobrava uma camisa com cuidado. — Filho… tem certeza disso? Vai ser longe, vai ser difícil. Jakson segurou suas mãos. — Eu tenho medo, mãe… mas também tenho fé. Esse é o meu sonho. O irmão mais novo brincava: — Traz uma jaqueta italiana pra mim! E o mais velho, em tom sério: — Não esquece de onde veio, Jakson. No dia da partida, a despedida foi no portão de casa. A mãe entregou-lhe um embrulho pequeno. — Era do seu pai. Guarde. Dentro, uma tesoura antiga de alfaiate. Jakson a segurou como quem segura um pedaço de vida. — Obrigado, mãe. Vou levar comigo. Horas depois, já em São Paulo, e depois em Cannes, representantes do Instituto o aguardavam com uma placa: “Jakson Salvadeo – Vencedor do Concurso” Um homem de terno se aproximou. — Seja bem-vindo, Jakson. De Cannes, seguiremos para Milão. Há alguém especial que já está preparado para recebê-lo. — Quem? — perguntou ele, nervoso. O homem sorriu. — O professor Lorenzo Conti. Jakson engoliu em seco. O coração batia como se cada segundo fosse um novo ponto costurado no tecido de sua vida.

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Capítulo 2 – O Chamado do Destino

Enquanto Jakson e a família se preparavam para a viagem, do outro lado do mundo, em Milão, a notícia também se espalhava.

Dois dias antes do embarque do brasileiro, no elegante Instituto Alessandro Monzoni, uma reunião ocorria em uma sala envidraçada.

— Professor Lorenzo Conti — disse uma das coordenadoras, ajustando os óculos —, precisamos de sua ajuda. O concurso foi decidido. O vencedor é um jovem brasileiro, Jakson Salvadeo. Ele chegará a Milão em breve.

Lorenzo ergueu as sobrancelhas.
— Um brasileiro? Interessante. Mas… o que isso tem a ver comigo?

Outro organizador explicou:
— Ele não conhece ninguém aqui, nem fala bem italiano. Precisamos que tenha um lugar seguro para ficar. O Instituto sabe que o senhor possui alguns apartamentos vazios.

Lorenzo respirou fundo, pensativo.
— Então querem que eu receba esse aluno?

— Exatamente. É só até ele se adaptar. Depois veremos outras possibilidades.

Lorenzo assentiu devagar.
— Está bem. Se é para o bem do Instituto, aceito.

No mesmo momento, em Campinas, Jakson arrumava sua mala. A mãe dobrava uma camisa com cuidado.

— Filho… tem certeza disso? Vai ser longe, vai ser difícil.

Jakson segurou suas mãos.
— Eu tenho medo, mãe… mas também tenho fé. Esse é o meu sonho.

O irmão mais novo brincava:
— Traz uma jaqueta italiana pra mim!

E o mais velho, em tom sério:
— Não esquece de onde veio, Jakson.

No dia da partida, a despedida foi no portão de casa. A mãe entregou-lhe um embrulho pequeno.
— Era do seu pai. Guarde.

Dentro, uma tesoura antiga de alfaiate.

Jakson a segurou como quem segura um pedaço de vida.
— Obrigado, mãe. Vou levar comigo.

Horas depois, já em São Paulo, e depois em Cannes, representantes do Instituto o aguardavam com uma placa:

“Jakson Salvadeo – Vencedor do Concurso”

Um homem de terno se aproximou.
— Seja bem-vindo, Jakson. De Cannes, seguiremos para Milão. Há alguém especial que já está preparado para recebê-lo.

— Quem? — perguntou ele, nervoso.

O homem sorriu.
— O professor Lorenzo Conti.

Jakson engoliu em seco. O coração batia como se cada segundo fosse um novo ponto costurado no tecido de sua vida.
—— Ende ——
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--- Capítulo 2 – O Chamado do Destino Enquanto Jakson e a família se preparavam para a viagem, do outro lado do mundo, em Milão, a notícia também se espalhava. Dois dias antes do embarque do brasileiro, no elegante Instituto Alessandro Monzoni, uma reunião ocorria em uma sala envidraçada. — Professor Lorenzo Conti — disse uma das coordenadoras, ajustando os óculos —, precisamos de sua ajuda. O concurso foi decidido. O vencedor é um jovem brasileiro, Jakson Salvadeo. Ele chegará a Milão em breve. Lorenzo ergueu as sobrancelhas. — Um brasileiro? Interessante. Mas… o que isso tem a ver comigo? Outro organizador explicou: — Ele não conhece ninguém aqui, nem fala bem italiano. Precisamos que tenha um lugar seguro para ficar. O Instituto sabe que o senhor possui alguns apartamentos vazios. Lorenzo respirou fundo, pensativo. — Então querem que eu receba esse aluno? — Exatamente. É só até ele se adaptar. Depois veremos outras possibilidades. Lorenzo assentiu devagar. — Está bem. Se é para o bem do Instituto, aceito. No mesmo momento, em Campinas, Jakson arrumava sua mala. A mãe dobrava uma camisa com cuidado. — Filho… tem certeza disso? Vai ser longe, vai ser difícil. Jakson segurou suas mãos. — Eu tenho medo, mãe… mas também tenho fé. Esse é o meu sonho. O irmão mais novo brincava: — Traz uma jaqueta italiana pra mim! E o mais velho, em tom sério: — Não esquece de onde veio, Jakson. No dia da partida, a despedida foi no portão de casa. A mãe entregou-lhe um embrulho pequeno. — Era do seu pai. Guarde. Dentro, uma tesoura antiga de alfaiate. Jakson a segurou como quem segura um pedaço de vida. — Obrigado, mãe. Vou levar comigo. Horas depois, já em São Paulo, e depois em Cannes, representantes do Instituto o aguardavam com uma placa: “Jakson Salvadeo – Vencedor do Concurso” Um homem de terno se aproximou. — Seja bem-vindo, Jakson. De Cannes, seguiremos para Milão. Há alguém especial que já está preparado para recebê-lo. — Quem? — perguntou ele, nervoso. O homem sorriu. — O professor Lorenzo Conti. Jakson engoliu em seco. O coração batia como se cada segundo fosse um novo ponto costurado no tecido de sua vida.

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