Seni AI: Capítulo 1 – O Desenho de um Sonho O barulho da máquina de costura ecoava no pequeno quarto apertado, dividido por três irmãos. No canto, a cama de ferro onde Jakson, o caçula, passava as noites sonhando alto. Sobre a parede, colagens de revistas, recortes de tecidos, desenhos de bolsas, croquis de vestidos e até esboços de joias que ele mesmo havia criado. Enquanto o irmão mais velho estudava sentado na escrivaninha e o mais novo jogava no celular, Jakson rabiscava em seu caderno. — Você não para nunca, hein? — comentou o mais velho, rindo. — O que é agora? Mais um vestido? — Não é só vestido — respondeu Jakson, tímido. — É uma ideia para um brechó… roupas usadas que eu transformaria em algo novo. E aqui… — mostrou a página seguinte — … uma bolsa feita de retalho de jeans. O irmão mais novo arregalou os olhos. — Você inventa cada coisa, Jakson. Ele sorriu, mas por dentro pensava: será que alguém vai acreditar nisso um dia? De repente, no celular velho que usava, apareceu uma propaganda no Instagram: “Concurso Internacional de Moda – Instituto Alessandro Monzoni. Descubra novos talentos. Milão espera você.” Jakson ficou paralisado. — Gente… olha isso! — mostrou para os irmãos. O mais velho franziu o cenho. — Itália? Tá de brincadeira. Isso aí é pra gente com dinheiro. O mais novo cutucou: — Vai, Jakson. Você vive desenhando essas coisas. Por que não tenta? Ele hesitou. Mais tarde, na cozinha, comentou com a mãe, que mexia na panela de feijão: — Mãe… vi um concurso de moda. Em Milão. Ela ergueu os olhos, surpresa. — Milão? Meu filho… é longe demais. E nós não temos condições. Jakson suspirou. — Eu sei. Mas… e se fosse possível? Naquela noite, desenhou sem parar. Criou um vestido inspirado no vento das ruas de Campinas, joias que lembravam sementes de árvores, bolsas feitas de palha e tecido reciclado. Gravou um vídeo simples, no quintal, com a voz trêmula: — Eu sou Jakson Salvadeo. Venho do Brasil. Meu sonho é mostrar que até das coisas mais humildes pode nascer beleza. Três semanas depois, sentado no quarto, o celular vibrou. O e-mail estava lá. Ele abriu. O coração disparou. — Não… não pode ser… — murmurou. Saiu correndo pela casa. — Mãe! Eu fui escolhido! Ela deixou cair a colher de pau. — O quê? — Mãe, eu vou pra Milão! Silêncio. Depois, lágrimas, abraços, o irmão mais novo gritando: — O Jakson vai ser famoso! E o mais velho, meio sério, mas com orgulho escondido: — Então você conseguiu, caçula… Naquele instante, a pequena casa parecia grande demais para conter tantos sonhos.

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Capítulo 1 – O Desenho de um Sonho

O barulho da máquina de costura ecoava no pequeno quarto apertado, dividido por três irmãos. No canto, a cama de ferro onde Jakson, o caçula, passava as noites sonhando alto. Sobre a parede, colagens de revistas, recortes de tecidos, desenhos de bolsas, croquis de vestidos e até esboços de joias que ele mesmo havia criado.

Enquanto o irmão mais velho estudava sentado na escrivaninha e o mais novo jogava no celular, Jakson rabiscava em seu caderno.

— Você não para nunca, hein? — comentou o mais velho, rindo. — O que é agora? Mais um vestido?

— Não é só vestido — respondeu Jakson, tímido. — É uma ideia para um brechó… roupas usadas que eu transformaria em algo novo. E aqui… — mostrou a página seguinte — … uma bolsa feita de retalho de jeans.

O irmão mais novo arregalou os olhos.
— Você inventa cada coisa, Jakson.

Ele sorriu, mas por dentro pensava: será que alguém vai acreditar nisso um dia?

De repente, no celular velho que usava, apareceu uma propaganda no Instagram:

“Concurso Internacional de Moda – Instituto Alessandro Monzoni. Descubra novos talentos. Milão espera você.”

Jakson ficou paralisado.

— Gente… olha isso! — mostrou para os irmãos.

O mais velho franziu o cenho.
— Itália? Tá de brincadeira. Isso aí é pra gente com dinheiro.

O mais novo cutucou:
— Vai, Jakson. Você vive desenhando essas coisas. Por que não tenta?

Ele hesitou. Mais tarde, na cozinha, comentou com a mãe, que mexia na panela de feijão:
— Mãe… vi um concurso de moda. Em Milão.

Ela ergueu os olhos, surpresa.
— Milão? Meu filho… é longe demais. E nós não temos condições.

Jakson suspirou.
— Eu sei. Mas… e se fosse possível?

Naquela noite, desenhou sem parar. Criou um vestido inspirado no vento das ruas de Campinas, joias que lembravam sementes de árvores, bolsas feitas de palha e tecido reciclado. Gravou um vídeo simples, no quintal, com a voz trêmula:

— Eu sou Jakson Salvadeo. Venho do Brasil. Meu sonho é mostrar que até das coisas mais humildes pode nascer beleza.

Três semanas depois, sentado no quarto, o celular vibrou. O e-mail estava lá. Ele abriu. O coração disparou.

— Não… não pode ser… — murmurou.

Saiu correndo pela casa.
— Mãe! Eu fui escolhido!

Ela deixou cair a colher de pau.
— O quê?

— Mãe, eu vou pra Milão!

Silêncio. Depois, lágrimas, abraços, o irmão mais novo gritando:
— O Jakson vai ser famoso!

E o mais velho, meio sério, mas com orgulho escondido:
— Então você conseguiu, caçula…

Naquele instante, a pequena casa parecia grande demais para conter tantos sonhos.
—— Tamat ——

Capítulo 1 – O Desenho de um Sonho O barulho da máquina de costura ecoava no pequeno quarto apertado, dividido por três irmãos. No canto, a cama de ferro onde Jakson, o caçula, passava as noites sonhando alto. Sobre a parede, colagens de revistas, recortes de tecidos, desenhos de bolsas, croquis de vestidos e até esboços de joias que ele mesmo havia criado. Enquanto o irmão mais velho estudava sentado na escrivaninha e o mais novo jogava no celular, Jakson rabiscava em seu caderno. — Você não para nunca, hein? — comentou o mais velho, rindo. — O que é agora? Mais um vestido? — Não é só vestido — respondeu Jakson, tímido. — É uma ideia para um brechó… roupas usadas que eu transformaria em algo novo. E aqui… — mostrou a página seguinte — … uma bolsa feita de retalho de jeans. O irmão mais novo arregalou os olhos. — Você inventa cada coisa, Jakson. Ele sorriu, mas por dentro pensava: será que alguém vai acreditar nisso um dia? De repente, no celular velho que usava, apareceu uma propaganda no Instagram: “Concurso Internacional de Moda – Instituto Alessandro Monzoni. Descubra novos talentos. Milão espera você.” Jakson ficou paralisado. — Gente… olha isso! — mostrou para os irmãos. O mais velho franziu o cenho. — Itália? Tá de brincadeira. Isso aí é pra gente com dinheiro. O mais novo cutucou: — Vai, Jakson. Você vive desenhando essas coisas. Por que não tenta? Ele hesitou. Mais tarde, na cozinha, comentou com a mãe, que mexia na panela de feijão: — Mãe… vi um concurso de moda. Em Milão. Ela ergueu os olhos, surpresa. — Milão? Meu filho… é longe demais. E nós não temos condições. Jakson suspirou. — Eu sei. Mas… e se fosse possível? Naquela noite, desenhou sem parar. Criou um vestido inspirado no vento das ruas de Campinas, joias que lembravam sementes de árvores, bolsas feitas de palha e tecido reciclado. Gravou um vídeo simples, no quintal, com a voz trêmula: — Eu sou Jakson Salvadeo. Venho do Brasil. Meu sonho é mostrar que até das coisas mais humildes pode nascer beleza. Três semanas depois, sentado no quarto, o celular vibrou. O e-mail estava lá. Ele abriu. O coração disparou. — Não… não pode ser… — murmurou. Saiu correndo pela casa. — Mãe! Eu fui escolhido! Ela deixou cair a colher de pau. — O quê? — Mãe, eu vou pra Milão! Silêncio. Depois, lágrimas, abraços, o irmão mais novo gritando: — O Jakson vai ser famoso! E o mais velho, meio sério, mas com orgulho escondido: — Então você conseguiu, caçula… Naquele instante, a pequena casa parecia grande demais para conter tantos sonhos.

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