AI Art: Capítulo 2 – A Ilha dos Ventos Partidos (O Último Sonho do Mar) O vento cortava o rosto de Koji enquanto ele amarrava a jangada à praia estreita da Ilha dos Ventos Partidos. Falésias altas e moinhos quebrados giravam lentamente sob uma brisa constante. O silêncio da ilha parecia quase mortal, quebrado apenas pelos gritos distantes de moradores e pelo ranger das madeiras. Seguindo o barulho, Koji se aproximou do vilarejo. As casas estavam em ruínas. Homens armados saqueavam tudo, e o medo pairava no ar. — Ei! Você aí! — chamou uma voz feminina por trás dele. Koji se virou e viu uma garota de cabelos curtos e olhar afiado. — Se ficar parado, eles vão te pegar também. — Eu… acabei de chegar — respondeu Koji, surpreso. — Quem são eles? — Piratas. Os Ventos Negros. Eu… meu nome é Aika. — Ela sorriu de lado, mas havia algo nos olhos dela que Koji não percebeu. — Me siga. Ela o guiou pelos becos estreitos até um depósito abandonado. Koji percebeu que ela se movia com segurança, conhecendo cada esquina e esconderijo. — Aqui você estará seguro por enquanto — disse Aika, abrindo um alçapão. — Fique quieto, e ninguém vai te achar. Koji entrou, respirando aliviado. — Obrigado… — disse ele, admirando a coragem da garota. — Eu não sei o que teria feito sem você. Ela apenas acenou com a cabeça, mas seus pensamentos eram outros. Aika já planejava como entregar Koji aos piratas quando fosse conveniente, garantindo sua própria segurança e mantendo sua fachada de aliada. Do lado de fora, os gritos aumentavam. Piratas percorriam as ruas, vasculhando cada casa. Koji fechou os olhos, sentindo a adrenalina correr. — Eu não vou deixar que levem ninguém — disse ele, determinado. Aika sorriu levemente, observando-o: — Hmph. Corajoso ou idiota… talvez os dois. Naquele momento, Koji não suspeitava que aquela mesma garota que o ajudava também guardava segredos perigosos, e que a confiança seria a primeira prova da sua jornada. E assim, a Ilha dos Ventos Partidos se tornava o primeiro desafio de Koji Ryu — não só contra os Ventos Negros, mas contra as incertezas de quem confiar.
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Capítulo 2 – A Ilha dos Ventos Partidos (O Último Sonho do Mar) O vento cortava o rosto de Koji enquanto ele amarrava a jangada à praia estreita da Ilha dos Ventos Partidos. Falésias altas e moinhos quebrados giravam lentamente sob uma brisa constante. O silêncio da ilha parecia quase mortal, quebrado apenas pelos gritos distantes de moradores e pelo ranger das madeiras. Seguindo o barulho, Koji se aproximou do vilarejo. As casas estavam em ruínas. Homens armados saqueavam tudo, e o medo pairava no ar. — Ei! Você aí! — chamou uma voz feminina por trás dele. Koji se virou e viu uma garota de cabelos curtos e olhar afiado. — Se ficar parado, eles vão te pegar também. — Eu… acabei de chegar — respondeu Koji, surpreso. — Quem são eles? — Piratas. Os Ventos Negros. Eu… meu nome é Aika. — Ela sorriu de lado, mas havia algo nos olhos dela que Koji não percebeu. — Me siga. Ela o guiou pelos becos estreitos até um depósito abandonado. Koji percebeu que ela se movia com segurança, conhecendo cada esquina e esconderijo. — Aqui você estará seguro por enquanto — disse Aika, abrindo um alçapão. — Fique quieto, e ninguém vai te achar. Koji entrou, respirando aliviado. — Obrigado… — disse ele, admirando a coragem da garota. — Eu não sei o que teria feito sem você. Ela apenas acenou com a cabeça, mas seus pensamentos eram outros. Aika já planejava como entregar Koji aos piratas quando fosse conveniente, garantindo sua própria segurança e mantendo sua fachada de aliada. Do lado de fora, os gritos aumentavam. Piratas percorriam as ruas, vasculhando cada casa. Koji fechou os olhos, sentindo a adrenalina correr. — Eu não vou deixar que levem ninguém — disse ele, determinado. Aika sorriu levemente, observando-o: — Hmph. Corajoso ou idiota… talvez os dois. Naquele momento, Koji não suspeitava que aquela mesma garota que o ajudava também guardava segredos perigosos, e que a confiança seria a primeira prova da sua jornada. E assim, a Ilha dos Ventos Partidos se tornava o primeiro desafio de Koji Ryu — não só contra os Ventos Negros, mas contra as incertezas de quem confiar.
3 months ago