Quadrinho com IA: Ana era uma menina surda que não usava aparelho que estudava em uma escola comum. Enquanto os colegas conversavam animadamente na sala de aula, ela vivia o mundo de forma diferente. Mesmo sem ouvir, Ana se conectava com tudo à sua volta através do olhar atento, dos gestos e do coração. Gostava de desenhar, e era assim que expressava o que sentia. Certa vez, um colega tentou puxar conversa com ela, mas ficou sem saber como se comunicar. Ana não entendeu o que ele dizia e, por um instante, sentiu-se isolada. Mas algo naquela troca incompleta ficou na cabeça do menino. Naquela noite, curioso e tocado, ele pesquisou na internet sobre Libras — a Língua Brasileira de Sinais. Viu alguns vídeos simples e aprendeu como dizer “Oi, tudo bem?” com as mãos. No dia seguinte, ele se aproximou de Ana e fez o sinal. Ela ficou surpresa. Seus olhos brilharam com um sorriso largo — alguém estava tentando se comunicar com ela em sua língua. Logo, Ana começou a ensinar Libras para ele e para outros colegas. No recreio, formava-se uma rodinha de crianças aprendendo, rindo, errando e tentando de novo. Um mundo novo se abria com cada gesto aprendido. E assim, aos poucos, toda a turma descobriu que ouvir nem sempre é com os ouvidos — às vezes, é com o coração. E que a empatia pode falar mais alto do que qualquer palavra.

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Ana era uma menina surda  que não usava aparelho que estudava em uma escola comum. Enquanto os colegas conversavam animadamente na sala de aula, ela vivia o mundo de forma diferente. Mesmo sem ouvir, Ana se conectava com tudo à sua volta através do olhar atento, dos gestos e do coração. Gostava de desenhar, e era assim que expressava o que sentia.

Certa vez, um colega tentou puxar conversa com ela, mas ficou sem saber como se comunicar. Ana não entendeu o que ele dizia e, por um instante, sentiu-se isolada. Mas algo naquela troca incompleta ficou na cabeça do menino.

Naquela noite, curioso e tocado, ele pesquisou na internet sobre Libras — a Língua Brasileira de Sinais. Viu alguns vídeos simples e aprendeu como dizer “Oi, tudo bem?” com as mãos.

No dia seguinte, ele se aproximou de Ana e fez o sinal. Ela ficou surpresa. Seus olhos brilharam com um sorriso largo — alguém estava tentando se comunicar com ela em sua língua.

Logo, Ana começou a ensinar Libras para ele e para outros colegas. No recreio, formava-se uma rodinha de crianças aprendendo, rindo, errando e tentando de novo. Um mundo novo se abria com cada gesto aprendido.

E assim, aos poucos, toda a turma descobriu que ouvir nem sempre é com os ouvidos — às vezes, é com o coração. E que a empatia pode falar mais alto do que qualquer palavra. Ana era uma menina surda  que não usava aparelho que estudava em uma escola comum. Enquanto os colegas conversavam animadamente na sala de aula, ela vivia o mundo de forma diferente. Mesmo sem ouvir, Ana se conectava com tudo à sua volta através do olhar atento, dos gestos e do coração. Gostava de desenhar, e era assim que expressava o que sentia.

Certa vez, um colega tentou puxar conversa com ela, mas ficou sem saber como se comunicar. Ana não entendeu o que ele dizia e, por um instante, sentiu-se isolada. Mas algo naquela troca incompleta ficou na cabeça do menino.

Naquela noite, curioso e tocado, ele pesquisou na internet sobre Libras — a Língua Brasileira de Sinais. Viu alguns vídeos simples e aprendeu como dizer “Oi, tudo bem?” com as mãos.

No dia seguinte, ele se aproximou de Ana e fez o sinal. Ela ficou surpresa. Seus olhos brilharam com um sorriso largo — alguém estava tentando se comunicar com ela em sua língua.

Logo, Ana começou a ensinar Libras para ele e para outros colegas. No recreio, formava-se uma rodinha de crianças aprendendo, rindo, errando e tentando de novo. Um mundo novo se abria com cada gesto aprendido.

E assim, aos poucos, toda a turma descobriu que ouvir nem sempre é com os ouvidos — às vezes, é com o coração. E que a empatia pode falar mais alto do que qualquer palavra. Ana era uma menina surda  que não usava aparelho que estudava em uma escola comum. Enquanto os colegas conversavam animadamente na sala de aula, ela vivia o mundo de forma diferente. Mesmo sem ouvir, Ana se conectava com tudo à sua volta através do olhar atento, dos gestos e do coração. Gostava de desenhar, e era assim que expressava o que sentia.

Certa vez, um colega tentou puxar conversa com ela, mas ficou sem saber como se comunicar. Ana não entendeu o que ele dizia e, por um instante, sentiu-se isolada. Mas algo naquela troca incompleta ficou na cabeça do menino.

Naquela noite, curioso e tocado, ele pesquisou na internet sobre Libras — a Língua Brasileira de Sinais. Viu alguns vídeos simples e aprendeu como dizer “Oi, tudo bem?” com as mãos.

No dia seguinte, ele se aproximou de Ana e fez o sinal. Ela ficou surpresa. Seus olhos brilharam com um sorriso largo — alguém estava tentando se comunicar com ela em sua língua.

Logo, Ana começou a ensinar Libras para ele e para outros colegas. No recreio, formava-se uma rodinha de crianças aprendendo, rindo, errando e tentando de novo. Um mundo novo se abria com cada gesto aprendido.

E assim, aos poucos, toda a turma descobriu que ouvir nem sempre é com os ouvidos — às vezes, é com o coração. E que a empatia pode falar mais alto do que qualquer palavra.
—— Fim ——
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Ana era uma menina surda que não usava aparelho que estudava em uma escola comum. Enquanto os colegas conversavam animadamente na sala de aula, ela vivia o mundo de forma diferente. Mesmo sem ouvir, Ana se conectava com tudo à sua volta através do olhar atento, dos gestos e do coração. Gostava de desenhar, e era assim que expressava o que sentia. Certa vez, um colega tentou puxar conversa com ela, mas ficou sem saber como se comunicar. Ana não entendeu o que ele dizia e, por um instante, sentiu-se isolada. Mas algo naquela troca incompleta ficou na cabeça do menino. Naquela noite, curioso e tocado, ele pesquisou na internet sobre Libras — a Língua Brasileira de Sinais. Viu alguns vídeos simples e aprendeu como dizer “Oi, tudo bem?” com as mãos. No dia seguinte, ele se aproximou de Ana e fez o sinal. Ela ficou surpresa. Seus olhos brilharam com um sorriso largo — alguém estava tentando se comunicar com ela em sua língua. Logo, Ana começou a ensinar Libras para ele e para outros colegas. No recreio, formava-se uma rodinha de crianças aprendendo, rindo, errando e tentando de novo. Um mundo novo se abria com cada gesto aprendido. E assim, aos poucos, toda a turma descobriu que ouvir nem sempre é com os ouvidos — às vezes, é com o coração. E que a empatia pode falar mais alto do que qualquer palavra.

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7 months ago

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